quarta-feira, 18 de junho de 2014

Sacrifício Amoroso - Capitulo 19


Zayn P.O.V

Gabrielly estava preocupada com o que estava acontecendo. Estava tudo bem antes dela correr para o banheiro para vomitar. Eu estava começando a pensar que ela estava grávida, pois esses são os sintomas não é? E não sei se ela usa anticoncepcional e não me lembro de ter usado camisinha nas ultimas vezes. 

- Me desculpa? - ela pergunta pela milésima vez, referindo-se á quando saiu correndo. 
- Já disse que está tudo bem. Eu sei que não fiz nada de errado e que você estava gostando, então não preciso ficar preocupado. Só o que me preocupa é você com esses vômitos. Gabi, você tem certeza que está bem?
- Sim, claro que tenho. Só passei mal, deve ter sido alguma coisa que comi, não sei.
- Sei... - reviro os olhos. - Gabi, você se lembra da ultima vez que tomou anticoncepcional?
- Sim, claro que me lembro. Foi há... - ela deixa a frase no ar - Merda, você não está querendo dizer que estou... Fala sério Zayn!
- Estou falando sério Gabi. Você anda passando mal que eu sei. Você tem ficado assim deste o baile de formatura. - digo, lembrando-me quando ela começou a passar mão.
- Não Zayn, eu não posso estar grávida, é impossível. 
- Por que? Não quer ter filhos, é isso?
- Não Zayn, estou dizendo que não posso ter filhos. Eu sou infértil Zayn, por isso não posso estar grávida. Isso séria loucura. - ela começa a chorar.
- Por que nunca me contou isso?
- Por que nunca precisei, nunca tocamos no assunto de termos filhos. Nunca tivemos a oportunidade de falarmos sobre isso - ela abaixa o olhar.

O que eu poderia dizer? Eu estava em choque. A minha garota não podia engravidar, então as chances eram minimas caso isso acontecesse. O que passou na minha cabeça foi: se ela não pode engravidar, então porque anda tendo os mesmos sintomas de gravidez?

- Você tem certeza disso? Sobre não poder engravidar?
- Sim, tenho. Eu já fui no médico, antes da gente começar a namorar. Fiz um monte de tratamento, mas nunca deu resultado, pois eu não sabia, eu não tinha me relacionado com ninguém naquele época. Os médicos sempre diziam que eu só poderia voltar a fazer o tratamento depois que tivesse relação sexual. Mas eu nunca mais voltei pra lá.
- A gente vai dar um jeito, ok? Vamos no médico, você vai voltar a fazer o tratamento. Vai dar tudo certo. 
- E se não der resultado?
- Eu vou estar aqui. Não se preocupe ok? Agora vamos nos arrumar, pois estamos na cidade do amor e não vamos deixar de aproveitar hã?
- Tudo bem. O que vamos fazer?
- Você vai ver.

Gabrielly P.O.V

Eu estava me sentindo tão inútil em questão á não poder engravidar. Zayn queria ter filhos, eu soube quando vi em seus olhos, ele estava triste e ele queria me ajudar de alguma forma. Não sei se vamos conseguir obter algum tipo de resultado, mas vamos tentar. Eu vou fazer isso por ele, não por mim. Se eu pudesse, esperaria mais alguns anos, quando estivesse casada, pronta para ter filhos. 

Eu me arrumei, vestindo uma roupa de frio, e uma bota. Deixei meu cabelo solto e só passei um lápis de olho. Zayn estava lindo, usando uma roupa, também de frio.

- Pronta? - ele me puxa pela cintura, juntando nossos lábios, formando uma bela sinfonia. Nossas línguas pareciam traçar uma guerra em nossas bocas. Mas não podíamos nos deixar levar, estávamos quase prontos para sair. Tirar a roupa e ir pra cama não estava em uma das minhas opções.  
- Eu quero saber para onde vamos - murmuro separando nossas bocas.
- Já disse que vai ver. Será que consegue esperar só um pouquinho?
- Ok, ok. Mas vamos logo. 
- Tá bom sua marrenta - ele revira os olhos então me dá um beijo na bochecha.

O que acharam? Beijos e até mais.

domingo, 15 de junho de 2014

Fanfic do mês - Flatline


Sinopse:

Porque a vida pode te tirar todos os planos que você criou durante anos e te dar uma data prevista da sua partida através de uma doença cerebral, mas eu parei de ver o lado ruim das coisas a partir da hora que eu ignorei cada segundo que se passava no relógio e me dei conta de que apesar do nosso tempo estar esgotando, eu só queria ficar com você.


Prólogo:

POV. Justin Bieber
Eu dirigia a sentido do colégio de Mandy, quando o relógio do meu pulso marcava 7:10h da manhã. Eu podia ouvir a minha filha no banco de trás cantarolar algumas canções e pelo retrovisor do automóvel eu enxergava seu olhar pela janela, admirando toda a paisagem da cidade mais bonita.
Mas nada daquilo tinha tanta graça pra mim. Eu sobrevivia a cada dia pela minha filha, aúnica pessoa que eu tinha ao meu lado desde quando perdi Tasha, minha mulher.
Eu me recordo como se fosse hoje, naquele exato momento; A tempestade caia fora do carro, a chuva era forte e parecia nunca cessar. Por ciúmes bobo, Tasha gritava comigo no banco da frente enquanto eu dirigia a sentido de casa após uma das milhares de tentativas de ter saído pra jantar em família, mas tudo havia falhado mais uma vez.  Mandy chorava na sua cadeirinha no banco de trás desesperadamente, provavelmente ela estava assustada por todos os gritos e discussões, mas ela era pequena o suficiente pra entender alguma coisa.
Eu corria a mais de 200km/h sem me importar com a chuva e com o transito, eu só queria chegar em casa e ter uma conversa decente com Tasha ao invés de ouvir seus gritos me ensurdecerem, mas isso não foi possível, antes de eu virar a esquina do nosso condomínio, era tarde demais pra frear, um caminhão com o farol tão alto ao ponto de me cegar deu de encontro com a porta do passageiro, onde Tasha estava sentada, causando um grande acidente e matando-a na hora.
Desde aquele dia eu vivo na tristeza da culpa, onde todos os dias quando eu acordo e quando eu deito a minha cabeça no travesseiro me vem uma voz rude e clara gritar na minha mente:
‘’Você tem culpa, Justin Bieber. Isso tudo foi por sua culpa.’’
E é ainda pior lembrar que Tasha estava esperando outro filho nosso, que até então, não sabíamos.
Eu podia te-la comigo ainda, ela podia estar do meu lado, vendo Mandy crescer. Poderíamos ter tido o nosso filho, podia ser mais uma garotinha ou um menino dessa vez, como eu sempre sonhei. Mas não, tudo havia acabado, tudo havia virado cinza e a única coisa pela qual eu ainda sobrevivia todos os dias se chamava Mandy, nada mais.
- Tchau papai. – Minha filha disse de um jeito doce enquanto eu estacionava na frente da sua escola, ela abria a porta, pegava a sua mochila e saia do automóvel, vindo até a minha direção e me dando um beijo no rosto. – O senhor vem me buscar? – Ela perguntou e eu sorri.
- Sempre, querida. – Disse, dando um beijo na sua bochecha e passando a ponta dos meus dedos carinhosamente no seu cabelo loiro. Ela sorriu e correu até a portaria do seu colégio, direto onde as suas amiguinhas lhe esperava.
Acenei de longe e fechei a porta, soltando um suspiro pesado e ligando o automóvel novamente, partindo dessa vez para o hospital.
Não era nem 20 minutos do colégio de Mandy até o hospital e apesar do transito não demorei tanto pra estacionar meu automóvel no lugar vago para médicos e residentes do local. Logo, pegando o meu jaleco em mãos e a minha bolsa de couro e saindo do carro, travando o próprio.
Quando eu passei pela porta de entrada, logo avistei a minha sala no corredor imenso e silencioso daquele local. Havia como se fosse um envelope na porta da minha sala, onde lá as recepcionistas do hospital deixavam todas as fichas dos pacientes que esperavam pelo meu atendimento.
Antes que eu entrasse na minha sala, peguei todas as fichas e passei pela porta branca, chegando perto da minha mesa e deixando a minha pasta e as fichas no local, vestindo o jaleco em seguida. Sentei-me na cadeira de couro branca, começando a analisar todas as fichas de ordem de chegada.
Primeira paciente: Katharine Moore.
Analise: Analisar exames.
Tempo total de espera: 4 horas e meia.
Soltei um suspiro pesado e me levantei da cadeira, tendo a sua ficha em mãos e indo até a porta, passando por ela e observando todas as cadeiras daquele corredor ocupadas por pessoas de todas as idades, cores e sexo.
Olhei mais uma vez pra ficha pra ter certeza daquele nome, então, a minha voz ecoou pelo local:
- Katharine Moore.
De longe, avistei uma garota com o cabelo loiro na altura dos ombros. Ela vestia um agasalho escuro e assim que o seu nome foi chamado, ela olhou pra minha direção. Seus olhos aparentavam olheiras, demonstrando que provavelmente fazia um bom tempo que ela não tinha uma boa noite de sono.
Eu a entendia.
Ela veio na minha direção e eu sorri sem mostrar os dentes, dando passagem pra que ela entrasse na minha sala, logo, pedindo licença e fechando a porta.
- Sente-se. – Pedi, apontando para uma cadeira na minha frente. Ela assentiu, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e se sentando. – Então...? – Perguntei, a fitando.
- Doutor, eu fiz esses exames. – Ela disse me entregando um envelope branco e grande.
Peguei da sua mão e tirei alguns exames lá de dentro, analisando todos eles.
- Você pode me contar o que sente? – Perguntei.
Eu tinha certeza que ela não sabia nada do que estava acontecendo, ela só sentia dores.
- Faz alguns meses que eu comecei a sentir uma forte dor de cabeça, toda vez que eu tomava Coca-cola ou comia chocolate ela aumentava, quando eu corria, praticava exercícios físicos também. Eu tinha que ficar deitada diariamente, era terrível. A dor era quase insuportável, eu chegava a chorar, nunca senti isso em toda a minha vida. Em todos os médicos que eu passei, eles fizeram alguns exames apenas na terceira vez que eu voltei pra cá, mas antes disso eles me davam um simples remédio e me mandava de volta pra casa, mas nada passava.
- Hum... – Murmurei, enquanto ouvia cada coisa que saia da sua boca.
- Então, Doutor? – Ela perguntou. Abaixei o meu olhar de volta para o exame pra ter certeza de tudo aquilo. – O que eu tenho?
Eu estava acostumado a aquilo, a dizer pra 90% dos meus pacientes que passavam por aquela sala que a sua vida estava por um triz, por mais doloroso que seja e por mais que ninguém esteja preparado a isso.
- Eu sinto muito... – Disse, olhando dessa vez em seus olhos pra demonstrar confiança. Meu braço estava em cima da mesa, um pouco esticado em sua direção. – Mas você está com um câncer cerebral.

Espero que tenham gostado mais do que eu gostei. A fanfic está no anime e é só clicar aqui pra lê-la. Beijos.

sábado, 14 de junho de 2014

Chateada!

Gente, o que está acontecendo com vcs?? Cadê os comentários??? Vcs que me motivam !!! Se eu não tiver nenhum comentário eu escrevo mal :( CADÊ VCS??? não tenham  vergonha tá??? 

Beijos e por favor, apareçam !


domingo, 8 de junho de 2014

Sacrifício Amoroso - Capitulo 18


Gabrielly P.O.V

       Acordei com o sol atravessando as cortinas do quarto. Abri os olhos e em seguida os fechei com força, morrendo de dor de cabeça. Levantei-me da cama e fechei a cortinha. Deitei-me novamente e fechei os olhos. Em menos de cinco minutos, sinto os dedos gelados de Zayn entrarem em contato com os meus pés. Me arrepio e sento-me na cama, sorrindo.

- Bom dia - ele diz sorrindo enquanto acariciava meus dedos do pé. 
- Bom dia - sorrio como resposta - Precisava me acordar tão cedo? 
- Por que? Preferia o Justin? - ele arqueia uma sobrancelha.
- Ah não começa Z - resmungo puxo o lençol pra cima do seio, pra cobri-lo. 
- Ah se ele estivesse aqui, ele podia começar á ... - ele se aproxima sorrindo de canto, com um olhar malicioso. Gargalhei um pouco. 
- Você pode fazer isso também - abaixei o lençol, deixando meus seios á mostra. Zayn mordeu os lábios  e abaixou o olhar. Quando voltou a me fitar, senti até medo do que estava por vir. 
- Você está brincando com fogo Gomez - ele rosna engatinhando sobre a cama. 
- O que vai fazer comigo? - pergunto arqueando uma sobrancelha. 
- O que você acha?

       Sinto seus lábios tocarem os meus. Passo meus dedos em sua nuca, puxando-o para mais perto. Seus lábios desceram para o meu pescoço, senti de leve alguns chupões, então ele pôs a língua pra fora, lambendo meu pescoço e logo em seguida meu ombro, Ele recuou fazendo-me arquear uma sobrancelha. Comecei a pedir que ele voltasse como estava antes, mas ele apenas calou minha boca com o indicador, então recuou mais um pouco, abaixando o olhar para o meu corpo, agora sem o lençol. Eu estava apenas de calcinha branca. Olhei para seu membro que estava ereto sobre  a cueca box preta, e então pude me lembrar da noite passada que tivemos ontem. 
       Quando sua língua invadiu meu sexo, senti arrepios pelo corpo, inclinei-me para trás e arfei. Ele fazia movimentos circulares e de vez enquanto mordiscava meu clítoris de leve, sem me machucar e aquilo me fazia ficar cada vez mais molhada.

- Como você é doce - ele grunhi, penetrando um dos dedos.
- Zayn! - grito seu nome, inclinando-me novamente para trás.

      De repente, sinto minha barriga doer. Levanto-me depressa e corro para o banheiro fechando a porta logo em seguida. Meu Deus que mico!

Zayn P.O.V

Gabrielly saiu correndo para o banheiro, deixando-me sem entender nada. Levantei-me e corri a até ela, porém a porta do banheiro já estava trancada. 

- Gabi? - pergunto batendo na porta, preocupado.
- Me deixe sozinha - ouvi seu choro do outro lado da porta, droga.
- Abre a porta Gabi! - insisti, tentando abrir a porta.
- Sai! - ela gritou.
- Foi tão ruim assim? - pergunto, frustado. - Te machuquei? O que houve? Gabi, abre a porta. - tentei abri a porta novamente.
- Cala a boca Malik! - ela ri. 

Sento-me na cama, frustado. Será que ela? Não Zayn, não viaja, seu idiota. Gabrielly abre a porta devagar, enrolada em uma toalha branca, com o rosto pálido, e os lábios roxos. Puxo-a para mais perto, então suas lágrimas escorrem pelo meu peitoral.

- Não estou bem - ela resmunga.
- Ah sério? Não sabia! - reviro os olhos.    



      Me desculpem pelo capitulo super super pequeno, mas estou pelo celular e escrever por ele é ruim demais. Bj e até!