segunda-feira, 21 de abril de 2014

Pedido de desculpas.

Estou um tempinho sem postar não é mesninas? A verdade é que estou sem ideia para escrever os capitulos e não estou conseguindo mexer no layout no blog, preciso de alguem que saiba fazer alguma coisa e.e Quem souber fazer isso, AJUDE pls! Vou tentar escreve-los o mais rapido, em quanto isso, aguardem e.e

domingo, 6 de abril de 2014

Sacrifico Amoroso - Capitulo 16

Gabrielly P.O.V


Sorri ao ouvir aquelas palavras. Me espreguicei fazendo Zayn ecoar um pouco. Sorri novamente e soltei uma gargalhada, que admito, ficou muito fofa. 


- Vamos?
- Paris nos espera certo?


Zayn assentiu lentamente com a cabeça. Minutos depois já estávamos no solo da cidade do amor ou como preferir, a cidade luz. Depois que fizermos tudo que era preciso: pegar as malas e tudo mais, uma pessoa nos esperava: um homem de quase meia idade. Zayn queria que queria um guia com a gente pois ele não estava a fim de ler ou falar francês, e como eu não sei nenhuma dessas coisas fui obrigada a ceder. O homem se apresentou como Taylor. Começamos a caminhar até um carro, um daqueles taxis ou sei lá o que. Provavelmente Zayn não pensou ou fez alguma coisa. Ele disse que iria cuidar de tudo... Espero que o hotel seja perfeito, pois é o meu sonho se tornando realidade e não quero que nada dê errado.

- Qual o hotel que vamos ficar? - pergunto para Taylor que abre a porta do taxi para mim e Zayn entrarmos.
- Oh meu Deus! Zayn, você...
- Sim, eu sei, sou louco, todos sabem disso. Agora entra no carro babe. 
- Está bem.

''Your hand fits in mine
Like it's made just for me
But bear this in mind
It was meant to be
And I'm joining up the dots
With the freckles on your cheeks
And it all makes sense to me''

Liam P.O.V

Eu estava tentando esquecer. Esquecer de completamente tudo: da vida, do amor, da dor... e de Gabrielly Gomez. A garota no qual não consigo parar de pensar. A garota que Zayn roubou de mim.

''I know you've never loved
The crinkles by your eyes
When you smile
You've never loved
Your stomach or your thighs
The dimples in your back
At the bottom of your spine
But I'll love them endlessly''

Eu estava em Paris, na cidade luz, no qual eu realmente pensei que fosse algum tipo de ajuda ou esperança sei lá... algo realmente idiota da minha parte. Eu estava hospedado no quinto andar do hotel West End. Resolvi tomar um pouco de ar, queria andar e talvez ir até a torre Eiffel, mas ai ela apareceu.

- Não acredito que estamos aqui Zayn - ouço a voz de Gabrielly escoar pelo corredor em forma de ''V''. Ela estava no quarto principal, o único para vista da torre Eiffel. 

''That should be me holding your hand
That should be me making you laugh
That should be me, this is so sad
That should be me, that should be me
That should be me feeling your kiss
That should be me buying you gifts
This is so wrong, I can't go on till you believe
That should be me''

Meu coração parou, senti minhas pernas ficarem bambas. O meu jeito ''gay'' de ser começou a aparecer. Tudo que eu queria era estar ao seu lado e ver Zayn no meu lugar, como agora. Entrei no quarto rapidamente e tranquei a porta. Eu precisa sair dali. 

Gabrielly P.O.V

- Está tudo perfeito Z, não tenho como te agradecer. - lhe dei um selinho. Zayn pediu passagem com a lingua e sem pensar duas vezes eu cedi. Suas mãos desceram para a minha cintura. Nada poderia estar mais perfeito.



Beijos e até mais e.e Musicas: Little Things - That Should Be Me - Fotos do hotel: clique aqui  qualquer coisa chama no ask clique aqui

sábado, 5 de abril de 2014

Divulgação: Dance With Me

Olha quem voltou: eu !!! Isso mesmo, agora para divulgar uma das minha fics favoritas e.e Dance With Me, com o Jus <3 A fanfic é postada no Anime, por: ~justagirlonfire e ~LaryNery. Espero que gostem! Enjoy!


Sinopse:

Você já parou para pensar que enquanto você sofre de amor por alguém. Pode existir um alguém que sofre por você? E se essa pessoa fizesse tudo por você, mas você nem percebe. E se ela sempre esteve ao seu lado, e você nunca deu valor. Já parou para pensar em quantas vezes ele enxugou sua lágrima derramada por outro, sem ninguém enxugar as que ele derrama por você. E se ele te contasse? E se você descobrisse? E se, de uma hora para a outra, fosse tarde de mais? Ele foi embora e só então você se deu conta de que ele era tudo o que você precisava. Você não sabe para onde ele foi e nem como encontrá-lo. E aquele amor que ele tanto esperava, chegou tardiamente. E se, quando finalmente se encontrarem, tudo estiver mudado? Tudo que vai te restar será somente um pedido: “Dança comigo?”


Capítulo 1 - Prólogo


- Vamos lá Justin, por favor? – já estava implorando.
- Debby, isso não se decidi assim de uma hora para outra... – Justin falou.
Eu ri, ele sempre tentava ser o mais racional da historia.
- A primeira vez de uma garota tem que ser especial e, eu quero com alguém de confiança. Por favor, Justin, só uma noite! – Pedi mais uma vez.
Eu sabia que ele estava quase cedendo. Justin e eu somos amigos há muito tempo. Eu sei que ele é pessoa certa para eu perder a minha virgindade. Não que fossemos um casal. Longe disso. Eu só quero perder com alguém em quem eu confie. E eu sei que o Justin vai cuidar bemde mim. O problema é que ele sempre tenta ser racional demais e fica tentando me convencer de que isso é errado.
- Debby, desiste dessa ideia? – Justin falou.
- Eu não queria ter que apelar... – falei.
- O que? – ele disse confuso.
- Justin Drew Bieber, eu tenho 17 anos e sou virgem, vou me mudar para Toronto em algumas semanas e se eu não perder com você, assim que eu chegar lá eu irei com o primeiro que aparecer. Posso até pegar uma doença e a culpa vai ser sua.  – falei autoritária.
Ele me olhava atento.
- Qual é Drew, Eu vou embora e sabe-se lá quando vamos nos ver de novo. – eu disse agora mais baixo e como suplica – É importante para mim. Você é importante para mim.
Ele me olhou atento por mais alguns minutos. Depois pressionou os olhos com a ponta dos dedos e suspirou.
- O que eu não faço por você?! – ele falou.
Eu bati palma e o abracei.
Nunca mais repita o que você disse ainda há pouco... – ele sussurrou no meu ouvido enquanto ainda estávamos abraçados.
- O que? – me afastei para olhá-lo confusa.
- Que não sabe quando vamos nos ver de novo. – ele mantinha o olhar baixo.
O que acontecia era que, eu sempre tive um sonho de estudar dança, mas meus pais não aceitavam isso. Eles queriam se eu fizesse algo que fosse me dar dinheiro. Meu pai chegou a dizer que “essas professoras tudo fazem programa, filha minha não vai virar puta!”. E aquilo me machucou. Aquele era o meu sonho e não ter o apoio dos meus pais era muito difícil. Eu tenho uma tia que mora em Toronto que quer me ajudar, ela me arrumou uma vaga em uma escola boa que tem lá e quer que eu vá morar com ela até eu me estabelecer. Novamente o problema é que eu sou menor de idade e não posso sair sem autorização dos meus pais. Isso já rendeu tanta briga. Tantos gritos, empurrões, tapas e choro. Muito choro. Até que na ultima briga o meu pai praticamente me expulsou de casa. Ele disse que se eu quisesse ir eu podia ir que ele assinava a minha autorização, mas que eu esquecesse que eu tinha família ali. E desde aquele dia eles não falam comigo. Dentro de duas semanas eu estaria partindo para Toronto. Era difícil deixar Stratford, deixar família e, principalmente, deixar o Justin. Vê-lo falar aquilo me deixou com o coração apertado. Mas aquela era uma triste verdade. Não sabia quando nos veríamos de novo. E Justin têm sido o meu porto seguro há muito tempo. O único em quem eu confiava. Ele tem aguentado o meu choro todas essas vezes. Pedir para ele tirar a minha virgindade o deixou meio confuso. Eu já havia decidido isso há muito tempo. Só estava esperando o momento certo para falar. Eu estava prestes a começar uma nova vida e a minha virgindade era uma das coisas que eu queria deixar para trás. E eu não tive duvidas quanto a escolher o Justin. Ele é a melhor coisa que aconteceu na minha vida. E vai ser a mais difícil de deixar.


- Essa é sua ultima chance de desistir! – Justin falou da porta do quarto dele.
- Justin, eu não vou desistir. – falei decidida.
Eu confesso, estava morrendo de medo. Mas não deixava isso aparecer. Até porque, se deixasse aparecer que estava com medo seria motivo para o Justin falar o resto da vida. Eu sabia que ele ia ser carinhoso comigo. Repetia isso mentalmente para me acalmar.
Justin fechou a porta e depois trancou. Ligou a TV e colocou um filme com um volume considerável para abafar qualquer barulho que viéssemos a fazer. Ele apagou a luz e veio até a cama deixando aceso somente o abajur lateral. Justin se deitou ao meu lado na cama. Eu respirava ofegante. Ele colocou a mão no meu braço e ela estava gelada, o que me fez acreditar que ele também estava nervoso. Eu estava deitada de barriga para cima e Justin deitado de lado me olhando. A mão dele alisava o meu braço e foi subindo até minha nuca. Ele acariciou minha bochecha com o polegar e de repente ele me puxou para um beijo. No começo eu assustei e logo eu me lembrei do porque daquilo e relaxei. Fui me sentando na cama e Justin fez o mesmo. Ele agora segurava minha nuca com as duas mãos me puxando para ele cada vez mais. Coloquei a mão na nuca de Justin e puxei levemente os cabelos dele. Ele foi descendo a mão e depositou na barra da minha blusa. E logo foi tirando me deixando de sutiã a mostra. Eu fiz o mesmo com ele. Justin começou a distribuir beijos por todo o meu pescoço e colo.  Entre beijos e chupões ele levou a mão ao meu seio. Entre os beijos urgentes e deliciosos fomos tirando as partes de nossa roupa. Eu estava com tesão, mas o meu medo ainda era muito maior. E se doesse? Quando vi, Justin já estava posicionado para me penetrar.
- Não. Para! – recuei.
Justin fechou os olhos e se jogou do meu lado.
- Eu sabia que você ia pular fora! – ele falou.
Mas o tom de Justin não era de “Eu te avisei!” Era algo tipo decepção. Eu estava muito envergonhada. Eu estava nua na frente do meu melhor amigo.
Justin deu um longo suspiro e se levantou.
- Aonde você vai? – perguntei. Eu parecia uma garotinha amedrontada.
- Eu tenho que me aliviar Debby. Olha como você me deixou!   - ele falou apontando para o órgão dele ainda ereto.
- Fica aqui comigo, só mais um pouquinho! – eu estava realmente agindo como uma garota amedrontada.
Eu lancei para Justin meu olhar mais suplicante e ele me encarou e se deitou ao meu lado de frente para mim. Ele ficou me encarando enquanto o remorso me consumia. Eu queria perder minha virgindade com o Justin, mas o meu medo era muito maior. E se doesse? E se eu não gostasse? E se eu me arrependesse? E se eu perdesse a amizade de Justin? Não. Eu não posso perder o Justin. Eu preciso dele. Justin é tudo que eu tenho de mais importante.
Um sentimento de dor começou a brotar dentro de mim com a possibilidade de eu e Justin nunca mais nos vermos depois da minha partida para Toronto. E eu comecei a chorar.
- Calma princesa! – Justin me puxou para um abraço. Ainda pude sentir seu membro roçando em mim. – Não precisa chorar.
Eu abracei o Justin e deixei as lágrimas rolarem. Talvez algo que eu estava prendendo há muito tempo. Mas eram lágrimas de dor com certeza. Dor de não ter o apoio dos meus pais. Dor de ter sido praticamente expulsa de casa. Dor de deixar toda a vida que eu construí. Dor de deixar Justin. Justin sem sombra de duvidas era a pior parte.
Eu enterrei a minha cabeça na curva do pescoço de Justin e fiquei ali até me acalmar. Justin fazia carinhos leves nos meus cabelos e no meu braço. Eu fui sentindo um frio na barriga e me afastei. Ao olhar para o Justin eu encontrei seus olhos cor de mel me fitando e com um impulso eu o beijei. Mas não foi como o primeiro beijo. Foi algo mais intenso. Algo com mais... Sentimento. Justin me beijava com volúpia. Com desejo. E aquilo foi me dominando. Fiquei por cima de Justin sem parti o beijo e comecei a arranhar a sua barriga. Ele arfava e eu adorava aquilo. Logo Justin tratou de me virar, me deixando por baixo, e foi beijando meu pescoço, colo, barriga, até chegar à minha intimidade. Ele depositou um beijo que queimava a minha pele. Justin começou a rodear o meu ponto mágico com a língua me levando ao delírio. Eu gemia muito e isso parecia incentivar ele a fazer mais e melhor. Eu já estava totalmente envolvida no tesão do momento quando Justin parou. Olhei para ele como gesto de negação e ele sorriu. Aquele sorriso vindo para o meu lado me fez esquecer completamente tudo o que eu tinha chorado momentos antes. Ele me beijou mais uma vez e durante o envolvimento do beijo ele se posicionou novamente na entrada da minha intimidade. Nenhum medo corria em mim naquele momento.
- Posso? – ele sorriu.
Eu apenas assenti.
- Prometo que não vou te machucar. – ele disse.
Começamos outro beijo e eu pude sentir o membro de Justin me invadir. Ele foi colocando aos poucos e eu senti um incomodo quando o hímen rompeu. Justin parou e deixou que eu me acostumasse com aquilo tudo dentro de mim. Justin era, como as pessoas dizem, bem dotado. Pouco depois ele começou um vai e vem lento. E aquilo me causava um prazer alucinante. Eu gemia e pedia por mais. Já estava fora de mim. Não tinha mais controle sobre o que fazer ou falar. Estava completamente embriagada pelo prazer do momento. Por ser minha primeira vez, Justin evitou ficar trocando de posição. Ele começou a aumentar as entocadas, indo cada vez mais rápido e fundo. Até que eu senti um formigamento percorrer todo o meu corpo, e um prazer sobrenatural me dominar. Minhas pernas bambearam e meu corpo fraquejou. Justin ainda se manteve por mais uma quatro ou cinco entocadas até sair de dentro de mim. Já fora, ele se estimulou mais duas vezes e vi aquele jato quente jorrar pela minha barriga. Justin caiu exausto ao meu lado.
Eu comecei a sorrir.
- Foi... Foi... – Eu tentei explicar, mas não encontrava palavras.
- Você é muito gostosa.  – Justin disse ofegante.
Por mais que eu devesse ficar irritada com aquilo eu não fiquei.
- Você também é. Muito gostoso.  – Sorri.
Justin me deu mais um selinho. Ficamos deitados ali, nus, na cama do Justin por mais algum tempo até nossas respirações regularizarem. Depois eu tomei um banho rápido vestindo minhas roupas de novo e Justin fez o mesmo.
- Foi inesquecível. Muito obrigada! – eu o abracei.

*6 ANOS DEPOIS*

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